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PAISAGENS
A natureza, disse Schelling em seu poético discurso sobre as artes, não é uma massa inerte. É, para aquele que chega a penetrar-se de sua sublime grandeza, a força criadora do Universo agitando-se sem cessar, primitiva, eterna, que faz nascer em seu próprio seio tudo o que existe, perece e renasce sucessivamente
Humboldt
Tudo quanto dá caráter individual à paisagem: o contorno das montanhas que limitam o horizonte num longínquo indeciso, a escuridão dos bosques de pinheiros, a corrente que se escapa de entre as selvas e bate com estrépito nas rochas suspensas, cada uma destas coisas tem existido, em todos os tempos, em misteriosas relações com a vida íntima do homem
Humboldt
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